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Se a vida te der saudade, faça arte

Saudade do quê? Saudade de mato, de andar livre pelos caminhos. Saudade do calor  das pessoas, já me deu uma saudade do abraço, de respirar o ar que é nosso, de respirar  junto, sabe? Eu, você, eles e nós. Já me deu uma saudade, saudade essa que eu não supunha  antes: saudade do trivial, saudade de dizer: "Vamos tomar um café qualquer dia desses,  estou com saudades." Então é isso, pronto falei. Estou com saudades do café que não  tomamos — porque certamente estávamos ocupados demais vivendo nosso  script ,nossos  passos tão bem coreografados, nossos segundos tão bem cronometrados. “Ai, se você atrasa  cinco minutos, ai de você.” Pois é, agora eu bem que toleraria o seu atraso, afinal qualquer  atraso poderia ser melhor do que ficar presa (ou segura) em casa. Já me deu uma saudade,  saudade que eu teria de casa se estivesse longe — só que ao contrário, de cabeça para baixo. Saudade do longe. Tempo para o perto, do perto que eu estava distante. "Que bom,  agora posso

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